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O STF e o dia da justiça!

""Desde o menor até o maior, todos são gananciosos; profetas e sacerdotes igualmente, todos praticam o engano.

Eles tratam da ferida do meu povo como se não fosse grave. ‘Paz, paz’, dizem, quando não há paz alguma. 

Ficarão eles envergonhados da sua conduta detestável? Não, eles não sentem vergonha alguma, nem mesmo sabem corar. Portanto, cairão entre os que caem; serão humilhados quando eu os castigar", declara o Senhor." Jeremias 6: 13-15


Acho, como pastor, que não há nada mais grave para uma sociedade, do que quando a corrupção e injustiça circunscrevem o coração dos religiosos, que naturalmente deveriam ser os mais desapegados aos valores materialistas e efêmeros.


Quando chegamos a esse estágio, seguramente podemos afirmar que toda estrutura institucional da nação está tomada de chagas.


Os sacerdotes deveríamos invariavelmente nos apresentar como referência e esperança para todo aquele que ama e deseja a justiça e a sua filha mais velha, a paz.


O Eterno chora diante de seu povo e chama Jeremias para um alerta final: a ruptura se avizinha, pois até mesmo os sacerdotes e profetas estão envolvidos em atos de corrupção e desvarios.


Hoje o STF concluirá, não pelo parecer favorável ou contrário ao Sr. Luiz Inácio, mas, sim, a favor da justiça e especialmente de sua filha mais velha, a paz.


O Eterno, desde os remotos tempos de Jeremias, nos alerta que toda vez que a corrupção prevalece, perece a justiça e diante da grave enfermidade desta, a sua filha mais velha é sacrificada e diante disso a ruptura institucional é questão de tempo...


Junto-me aos milhares de brasileiros em oração e lhe convido a fazer o mesmo, para que a corrupção sangre de morte em praça pública, para que a justiça prevaleça e a sua filha mais velha se embebeda de alegria e festeje até o sol raiar, pois a felicidade do povo, esse é o maior patrimônio de uma nação.


Pastor Marcos Amaral

Igreja Presbiteriana de Jacarepaguá

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